..ah esses finais. final como por si só já diz. o último. o último degrau. o último minuto da musica mais bela. o último gole. a última tragada. o último dia.o ultimo suspiro. o ú ltimo querer tão bem..
esses finais que trazem o buraco confuso da mente e a tremedeira do corpo. o caos perambulante. os atos impensados. as frases mal colocadas. engolidas. nao ditas. adiadas. ensinar o poder das coisas que nao executa. acreditar que nao se tem o poder de evitar que a lágrima caia. como saber se o caminho percorrido é metade do caminho?.
até quando podes ficar blefando assim?
lembra toda vez que quisesses algum tipo de afastamento? hoje não consegues assimilar o quanto é confuso e frustrante a falta de proximidade. mas. vai. testa as possiblidades. o clichê ja dizia que solidao é compania. lista as opções. as expectativas existem basta materializa-las... cria. deixa escorrer. expulsa. vomita e faz sair esse sentir. esse querer.. essa agonia.
felizmente está me dando sono.. não durmo a dias. digo. dormir de verdade. vou tentar segurar essa vontade de fechar os olhos só pra ficar mais um pouco e dizer. que . não tem como saber. mas de repente a gente acorda e o dia ensolarado está cinza. pinta o céu com aquarela. pedala até a água. conta as cores do pôr do sol. mas tudo isso torturando a solidão. porque ela precisa aprender a ficar ali. quieta.
esses finais que trazem o buraco confuso da mente e a tremedeira do corpo. o caos perambulante. os atos impensados. as frases mal colocadas. engolidas. nao ditas. adiadas. ensinar o poder das coisas que nao executa. acreditar que nao se tem o poder de evitar que a lágrima caia. como saber se o caminho percorrido é metade do caminho?.
até quando podes ficar blefando assim?
lembra toda vez que quisesses algum tipo de afastamento? hoje não consegues assimilar o quanto é confuso e frustrante a falta de proximidade. mas. vai. testa as possiblidades. o clichê ja dizia que solidao é compania. lista as opções. as expectativas existem basta materializa-las... cria. deixa escorrer. expulsa. vomita e faz sair esse sentir. esse querer.. essa agonia.
felizmente está me dando sono.. não durmo a dias. digo. dormir de verdade. vou tentar segurar essa vontade de fechar os olhos só pra ficar mais um pouco e dizer. que . não tem como saber. mas de repente a gente acorda e o dia ensolarado está cinza. pinta o céu com aquarela. pedala até a água. conta as cores do pôr do sol. mas tudo isso torturando a solidão. porque ela precisa aprender a ficar ali. quieta.
recomendo agora: (assim.. bem triste mesmo. como ser bom.. ou ruim.. ou indiferente. . )
"Não sou escravo de ninguém Ninguém é senhor do meu domínio Sei o que devo defender E por valor eu tenho E temo o que agora se desfaz Viajamos sete léguas Por entre abismos e florestas Por Deus nunca me vi tão só É a própria fé o que destrói Estes são dias desleais Eu sou metal Raio, relâmpago e trovão Eu sou metal Eu sou o ouro em seu brasão Eu sou metal Sabe-me o sopro do dragão Reconheço meu pesar Quando tudo é traição O que venho encontrar É a virtude em outras mãos. Minha terra é a terra que é minha E sempre será Minha terra Tem a lua, tem estrelas E sempre terá Quase acreditei na tua promessa E o que vejo é fome e destruição Perdi a minha sela e a minha espada Perdi o meu castelo e minha princesa Quase acreditei, quase acreditei E, por honra, se existir verdade Existem os tolos e existe o ladrão E há quem se alimente do que é roubo. Mas vou guardar o meu tesouro Caso você esteja mentindo. Olha o sopro do dragão É a verdade o que assombra O descaso que condena A estupidez o que destrói Eu vejo tudo que se foi E o que não existe mais Tenho os sentidos já dormentes O corpo quer, a alma entende Esta é a terra-de-ninguém Sei que devo resistir Eu quero a espada em minhas mãos Não me entrego sem lutar Tenho ainda coração Não aprendi a me render Que caia o inimigo então Tudo passa Tudo passará E nossa história Não estará Pelo avesso assim Sem final feliz Teremos coisas bonitas pra contar E até lá Vamos viver Temos muito ainda por fazer Não olhe pra trás Apenas começamos O mundo começa agora, ahh! Apenas começamos."
e..
..o blog "O Silêncio dos livros" http://osilenciodoslivros.blogspot.com/
Photo: Gregory Colbert [ Untitled ] 2002.