De repente ele passou a fazer total diferença nos seus dias lotados, e a falta dele causava um aperto no peito daqueles. Ele sabia como fazer as coisas, e era dono de uma delicadeza ímpar. Como ela bem imaginava e já aguardava com uma cruel ansiedade, certo dia passou a ser repugnante e ele distante foi ficando, como se tudo fora programado mais uma vez. Então ela resolveu escrever a história de como poderá ter sido, mesmo não tendo acontecido o futuro já imaginado, calculado e próximo.
Depois de ter esbravejado palavras duras e sem sentido, direcionadas, porém ao vento, teve o desprazer de tê-lo longe, mas era longe de doer, longe de dar medo. Sim! Ela sempre foi muito dramática, e muito, muito sensível. Ela tentou parar e pensar que de repente poderiam ser almas gêmeas e a não ser que um dos dois morresse, poderia dizer dele que: Nunca se perderiam, e lindo seria se ele sempre voltasse e que nada seria tão belo como o momento em que na sua asa ela adormecia.
O tempo vai passar, beijos e abraços também vão passar, mas... Eles sempre vão se encontrar até um deles dizer com todo amor e carinho “deixei de te amar”,
(...)
...e Caio que me perdoe, mas essa história não acaba como a de Harriet, então, que seja doce, doce, doce...